Brasil se aproxima de 470 mil mortos por Covid, com média móvel de 1.862 vítimas por dia
País contabiliza 469.784 óbitos e 16.801.102 casos, segundo balanço do consórcio de veículos de imprensa com informações das secretarias de Saúde. Foram 2.082 mortos registrados em 24 horas.
O Brasil registrou 2.082 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando nesta quinta-feira (3) 469.784 óbitos desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias chegou a 1.862. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -5% e indica tendência de estabilidade nos óbitos decorrentes do vírus.
É o 16º dia seguido de estabilidade nessa comparação. Isso significa que o ritmo atual tem se assemelhado mais a um platô do que a uma queda ou a um aumento na curva, e isso em patamar bastante elevado.
Os números estão no novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil, consolidados às 20h desta quinta. O balanço é feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.
Veja a sequência da última semana na média móvel:
- Sexta (28): 1.806
- Sábado (29): 1.836
- Domingo (30): 1.844
- Segunda (31): 1.849
- Terça (1º): 1.870
- Quarta (2): 1.868
- Quinta (3): 1.862
São agora 24 dias com a média de mortes abaixo da marca de 2 mil. De 17 de março até 10 de maio, foram 55 dias seguidos com essa média acima de 2 mil. No pior momento desse período, a média chegou ao recorde de 3.125, no dia 12 de abril.
Cinco estados aparecem com tendência de alta nas mortes: MS, TO, BA, PE, AC.
O estado de Roraima, que aparecia em alta na véspera, não divulgou novos dados de mortes nesta quinta. Segundo a secretaria, o sistema estadual que centraliza os números de óbitos não é alimentado pelos municípios aos finais de semana e feriados.
Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 16.801.102 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 83.415 desses confirmados no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 65.713 novos diagnósticos por dia. Isso representa uma variação de +1% em relação aos casos registrados em duas semanas, o que indica tendência de estabilidade também nos diagnósticos.